Ainda não há qualquer detalhe ou confirmação, mas o site de fãs IORR, que é liderado por Bjornulf Vik, publica que os Rolling Stones podem alterar os planos para 2020. Ao invés de seguir em tour pela Ásia e Oceania, a banda poderia fazer mais uma série de shows pelos Estados Unidos.
De acordo com Bjornulf Vik, os Stones realizariam outras apresentações por estádios norte-americanos, seguindo o embalo da mais do que vitoriosa No Filter Tour-2019 por grandes estádios, onde alguns shows chegaram a faturar 13.5 milhões de dólares.
Até então, se sabia que os Rolling Stones vinham negociando uma tour pela Ásia e Oceania praticamente em segredo. Países como Japão e Austrália receberiam série de shows em grandes espaços. O assunto vem sendo tratado pelo há pelo menos quatro meses e ganhou força nas últimas semanas com a divulgação dos planos através da imprensa australiana.
Neste momento é muito complicado determinar o que vai acontecer. Uma infinidade de fatores interfere nas decisões sobre fazer uma tour num ou noutro lugar. O que existe de fato (informação) é que os Rolling Stones negociam com promotores da Ásia e da Oceania uma série de shows na região.
De qualquer maneira, não podemos desprezar a informação do IORR. Trata-se do principal site de fãs dos Stones no mundo e obviamente a informação postada por Vik, tem cabimento e pode vir a ser confirmada.
Torcida pelos EUA
Agora indo para o terreno da especulação. Shows por Oceania e Ásia teriam uma logística complicada e caríssima. O deslocamento de todo equipamento custa valores que fazem pessoas normais, como nós, ficarem sem ar. Além disso, os Stones saíriam da zona de conforto, tendo de ficar muito longe de casa e com viagens demoradas e cansativas.
Como há uma imensa demanda por shows nos Estados Unidos e a logística é muito mais simples, pode isso ser uma das razões. Mas, como disse, estou apenas especulando. Mas esta especulação faz sentido.
Para os fãs das três Américas e para os europeus seria muito mais fácil e barato ver os Stones nos Estados Unidos. Portanto, obviamente ficamos na torcida para que os planos realmente mudem e que a Terra do Tio Sam seja de novo escolhida, já que a América do Sul está aparentemente, de momento, fora de cogitação.
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